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Vocação familiar

rp_pro3pic2.pngA família tem como exercício diário o viver, crescer e se aperfeiçoar em sociedade. Em meio a crise da fé familiar, os valores invertidos, a crença de que para se ter um filho é preciso ter muito dinheiro, escolas fazendo o papel de pai e mãe, prioriza-se tudo menos o “estar juntos”, a moda é consumir.

Hoje, muitas famílias com certa prática religiosa, não encorajam os filhos a pensar sobre uma possível vocação consagrada, pelo contrário quando antigamente para muitos era uma honra ter um filho padre, hoje por vezes, são os próprios pais que não desejam e, muitas vezes, se opõem a que seu filho assuma uma vida a serviço da Igreja.

Não estamos aqui falando em perfeição, sabemos que não tem sido fácil ser pai e mãe, mas como cristãos, podemos nadar contra a corrente, seguir os passos de Jesus em meio a esse turbilhão de informações, buscando ser pais responsáveis, sabendo que colheremos os frutos de tudo que dermos aos nossos filhos, sejam eles bons ou maus, isso implica tempo, afeto e sabedoria, alguém falou em dinheiro?

Comecemos hoje, nos questionemos. O que estamos fazendo com os dons que Deus nos deu?
Precisamos rezar com as crianças ao deitar, ler com elas algum versículo da bíblia ou histórias de um santo, rezar antes das refeições, juntar a família à volta da mesa para comer juntos e ter espaço para conversar (sem celulares nas refeições), rezar o terço em família…

Carregamos desde o seio materno essa grande responsabilidade de ser exemplo, como meta de tornar-lhes pessoas melhores para a sociedade. Acreditando sempre no Deus do impossível e ensinar que tudo mais virá por acréscimo.

Colaboração: Lilian Borges

(voluntária no Educandário São Domingos)

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