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Papa encontra autoridades palestinas e encoraja à paz

img class=alignright size-full wp-image-32087 alt=1414561 src=http://noticiascatolicas.com.br/wp-content/uploads//2014/05/1414561.jpg width=300 height=231 /Na manhã deste domingo, 25, Papa Francisco despediu-se da Jordânia e seguiu para Belém, onde teve um encontro com autoridades palestinas. Seu discurso na ocasião abordou a necessidade de paz e liberdade religiosa.

Francisco recordou a situação de conflitos e incertezas no Oriente Médio, causando “feridas difíceis de curar”. Ele manifestou sua solidariedade aos que sofrem as consequências desses conflitos, disse que é hora de colocar fim a essa situação “inaceitável” e pediu esforços redobrados para criar condições para uma paz estável.

“Para todos, chegou o momento de terem a coragem da generosidade e da criatividade ao serviço do bem, a coragem da paz, que assenta sobre o reconhecimento, por parte de todos, do direito que têm dois Estados de existir e gozar de paz e segurança dentro de fronteiras internacionalmente reconhecidas”.

O Santo Padre explicou que a paz levará inúmeros benefícios para o povo daquela região e do mundo todo, portanto é preciso caminhar para a paz, o que requer que cada um renuncie a alguma coisa. Ele expressou seus votos de que palestinos e israelitas, com suas respectivas autoridades, empreendam este êxodo para a paz com coragem e firmeza.

strongComunidades cristãs/strong

Não faltou no discurso do Papa uma referência aos cristãos que vivem no Oriente Médio. “Os cristãos querem continuar a desempenhar o seu papel como cidadãos de pleno direito, juntamente com os demais concidadãos considerados como irmãos”.

Ele citou sua presença na Palestina e a recente estadia do presidente palestino, Mahmoud Abbas, no Vaticano como fatores que atestam as boas relações entre a Santa Sé e o Estado da Palestina. Francisco destacou seu apreço pelos esforços para elaborar um Acordo entre as partes relativo a aspectos da vida da comunidade católica do país, com especial atenção à liberdade religiosa.

“Com efeito, o respeito deste direito humano fundamental é uma das condições irrenunciáveis da paz, da fraternidade e da harmonia; mostra ao mundo que é indispensável e possível encontrar um bom acordo entre culturas e religiões diferentes; testemunha que as coisas que temos em comum são tantas e tão importantes que é possível individuar uma estrada de convivência serena, ordenada e pacífica, na aceitação das diferenças e na alegria de sermos irmãos porque filhos de um único Deus”.

Logo após o encontro, Francisco se dirigiu para a Praça da Manjedoura, onde celebrou a Santa Missa.

emPor Canção Nova/em

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